Gosto de pensar que
sou única, mas não estou sozinha. Sou uma garota simples de região
metropolitana de uma grande cidade – naquele meio passo entre o aconchego de
cidade pequena e os desafios do mundo lá fora. Nesse impasse eu vivo. Sou dentista, apaixonada pela vida e pela linguagem - em todas as suas formas! Sou amante de séries de
TV dignas, cinema, fotos, culinária, organizações e textos! Adoro
escrever, formar opinião! Abomino rótulos, categorizações, hipocrisias descaradas,
falta de bom senso e toda e qualquer espécie de moralismo. Cá pra nós, não há
nada pior do que regras sociais impondo seu modo de ser e viver!
Cada um é cada um e é
para isso que eu escrevo – para alertar o mundo que nada melhor do que ser você
mesmo, do que valorizar as coisas simples da vida, do que viver alheio às
negatividades, aos pré-conceitos ridículos... A arte de ser ponderado e
consequentemente feliz – confesso que esse é meu principal objetivo de vida!
Escrever
sobre tudo nesse espaço infinito da internet me confere o privilégio de
realizar desabafos públicos, que possam de alguma forma tocar a vida daqueles
que necessitam de uma segunda opinião, acho que essa é a melhor terapia - compartilhar experiências em textos!
Sejam bem vindos.
Sejam bem vindos.
Participação especial:
Tetê Magnani
Tetê Magnani
“Verbofílica” assumida, militante de oposição à verborragia, curiosa sobre a “verbocracia”, admiradora de “verbósofos” e amante de “verbodóxos”. Alfabetizada, jornalista, oradora e até locutora, não domina assunto nenhum, mas opina sobre tudo, porque acredita que qualquer pessoa tem a capacidade de contribuir com alguma coisa para a outra. Além de embasamento teórico para não passar vergonha, fundamenta seu 'eu acho' em um currículo de duas décadas de vida, porque acredita que experiências válidas são as não contabilizadas, e sim as aproveitadas. Odeia moralismos, padrões, fôrmas, rótulos e a maioria das coisas que podem ser escritas depois da partícula 'pré', porque acha que toda conclusão inteligente vem do conhecimento vivido. Por isso, ama porquês. Por quê? Por que entendimento forma bagagem cultural, a única que carregaremos até a morte.
Escreve para o Terapia eventualmente. Cede aí um espacinho do divã?
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